sábado, 9 de abril de 2011

Ensaio VII


Quem me dera não ter pulsação,
A Razão chegava perfeitamente!
Ia-se embora o medo, de repente
Não restava qualquer vestígio de emoção!

Procuro os silêncios, em vão!
Ou não fosse o mundo, a mente,
Esse reino sempre distante.
Um amontoado de sons, e não,

A calma de um tempo que parou,
Ao largo dos Subúrbios de qualquer
Existência, sem saber que sou

Aquele que vive no desassossego
Permanente de entender,
Cada lugar onde chego!

1 comentário:

Zé disse...

Mas por vezes, apesar do desassossego, a vida acontece enquanto a tentamos entender.