sábado, 9 de abril de 2011
Caminhada...
Aparentemente a Existência quer-me só!
Pois bem, cá estou de novo sozinho,
Deambulando por entre as sombras, pó...
Esquecido no tempo!
Já tenho o meu castelo, masmorra
Onde me detenho, obediente
À vontade dessa que me encerra...
Esquecido no Tempo!
E sigo a vida, qual Outono,
Esse eterno envelhecer acordado,
Onde desconheço qual foi o rumo...
Esquecido no Tempo!
É esperar agora, o próximo passo
Em direcção ao desconhecido,
Errante, seguindo apenas o traço...
Esquecido no Tempo!
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